Direção e Aceitação

Uma das muitas alegrias de ser um Dom e experimentar a apresentação de uma cúmplice e a capacidade de dirigir a ação. Eu não quero dizer latindo ordens ou ter a minha maneira fisicamente com uma sub. Não, o que eu estou me referindo neste caso é a capacidade de dirigir suas ações sobre si mesma, quando ela é seu algoz próprio estupradora, ou encantadora, atuando unicamente em resposta aos meus pensamentos e palavras. É uma versão adulta de jogar o titereiro, puxando as cordas da marionete. Isto não é um show de fantoche brega porém, no início e preto e branco que nem uma televisão Kukla, Fran e Ollie não. Isso é muito real, e altamente erótico.
No universo paralelo que chamamos de D/s, podemos realmente construir o palco definido, escrever o roteiro e a trilha sonora, e dirigir a ação e o diálogo como nós desejamos. Mas é preciso uma cúmplice, uma submissa que compartilha a mesma visão e está disposta a aplicar o nível extremo de aceitação para a sua direção possa ser aparentemente servir-te. Ao fazer isso, ela cumpre muitos dos seus próprios desejos, mas também o de seu Dom o desejo de exercer controle absoluto, ou pelo menos se deleitam com a ilusão de fazê-lo. A cortina sobe, o Dom dirige e a sub desempenha a sua parte.